Desenvolvida por
Lambert Quételet, no final do século 19, e usada até os dias atuais, o IMC
(índice de massa corporal) é um padrão internacional para avaliar o grau de
obesidade, reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como principal referência
para classificação das diferentes faixas de peso.
O IMC não deve ser
usado como único parâmetro para definir os riscos da obesidade. Por se trata de
um método simples, fácil e rápido, tem suas limitações. Outros fatores, como circunferência
abdominal e taxa de colesterol são importantes e interfere no valor do IMC.
Sendo assim, é sempre bom ter orientação médica.
Exemplos de outros
limitantes desse cálculo, é de não ser possível diferenciar componentes gordo e
magro da massa corporal, pessoa musculosas ter o valor do IMC alto, não sendo
condizente com a sua realidade, e serem consideradas obesas. Em idosos, há uma
classificação diferenciada. Etnias diferentes também há alterações.
Um brasileiro,
Hindemburg Melão Jr., em 2002, publicou um artigo a respeito do IMC, propondo
um reformulação, só tendo atenção em 2008, no qual, do artigo foi feito um
livro. Ele propôs que o IMC deveria ser calculo por 1,72 vezes o peso dividido pela
altura elevado a 3,06
height meters = altura em metros; height feet and inches = altura em pé e polegadas weight kilograms = peso em quilogramas; weight pounds = peso em polegadas |
Por: Lucas Sousa Melo
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