sábado, 24 de maio de 2014

Diabetes tipo 2, abordagem geral




diabetes melito (em latimdiabetes mellitus), também conhecido como diabetes sacarinodiabetes sacarinadiabetes ediabete, é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal do açucar ou glicose no sangue. A glicose é a principal fonte de energia do organismo porém, quando em excesso, pode trazer várias complicações à saúde como por exemplo o excesso de sono no estágio inicial, problemas de cansaço e problemas físico-táticos em efetuar as tarefas desejadas.
Sendo a mais comuns de diabetes, a mellitus tipo 2, corresponde a 90% dos casos, geralmente ocorre em pessoas com mais de 40 anos, mas, as ocorrências dela tem aumentado no população mais jovem. Pode ser causada pela resistência à insulina ou insulinoindependente, isto é, os receptores de insulina tem uma menor afinidade ao hormônio, causando hiperglicemia.
Muitos estudiosos encaram essa doença como uma das mais terríveis, pelo motivo de ser pouco sintomática. Em sua maioria, o diabetes não sabe que é portador, assim permanecendo anos sem diagnostico e sem tratamento, resultando em um quadro grave, pela consequência causada ao cérebro e coração. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, há 11 milhões de portadores. “Muitos têm contato, mas não conseguem ajudar a pessoa próxima [com a doença]. E ficam incapazes de prevenir nelas mesmas”, alerta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Walter Minicucci.
A prática de exercícios físicos e a alimentação equilibrada ajudam a evitar o diabetes tipo 2. Quando o diabetes não é tratado, aumenta o risco de o paciente ter um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento são:
·      Histórico familiar de diabetes tipo 2;
·      Idade acima de 45 anos;
·      Evidência de tolerância à glicose comprometida;
·      Falta de atividade física;
·      Sobrepeso.
Mulheres que desenvolvem diabetes durante a gestação são mais propensas à doença posteriormente em idade mais avançada.
Para entender mais, o pâncreas, trabalhando normalmente, produz insulina e glucagon, que são hormônios, eles trabalham para manter os níveis de açúcar no sangue adequado diariamente. A insulina trabalha no corpo quando se estar bem alimentado, para colocar a glicose dentro da célula e produzir energia ao corpo, o glucagon retira a glicose da célula, quando em jejum. Assim, esse tipo de diabetes ocorre quando a insulina produzida pelas células do pâncreas não é suficiente ou não age adequadamente. O pâncreas passa a produzir pouca insulina para as necessidades do organismo, tornando os sintomas perceptíveis.
Falando mais da insulina, por estar diretamente ligada a essa doença, ela também age em muitos órgãos, e entre eles o tecidos adiposo, que é estimulado por ela, para armazenar glicose na forma de gordura (triglicerídeos (1 glicerol e 3 ácidos graxos) e ácidos graxos). Após essa síntese, esses ácidos graxos podem ser enviados para a corrente sanguínea, e a partir disso, ser absorvido pelo tecido adiposo. Assim que a obesidade se relaciona diretamente a diabetes tipo 2, pois o aumento da insulimia faz com que o tecido adiposo absorva mais gordura. Ao longo prazo, a alta insulimia pode gerar insulinodependencia, levando a diabetes.
Um famoso tratamento não medicamento, talvez a dieta mais conhecida no mundo, é a dieta do Dr. Atkins, publicada originalmente em livro em 1972 como A Dieta Revolucionária do Dr. Atkins e revisada em 1992 como A Nova Dieta Revolucionária do Dr. Atkins. Ela consiste em reduzir drasticamente a ingestão de carboidratos. Ao tirar 98% da ingestão calórica consumida diária so das proteínas e gordura animal, o metabolismo do corpo sofre alterações, passando a usar a gordura corporal para produção de energia, substituindo os carboidratos. Atkins observou isso nos esquimós, que não consumiam carboidratos, do proteína e gordura animal.







http://www.endocrino.org.br/10-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-diabetes/





Por: Lucas Sousa Melo

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